domingo, 29 de abril de 2007

Neblina


Película de neblina que envolve o sonho mostra-me o caminho, sugere-me. Sussurre tão profundo que eu sinta em meus ossos, congele as lágrimas dos olhos, aquece meu peito em sono profundo.
Aprofunda meus medos no travesseiro
Apague os rastros que eu desenhei, cala minha fonte de desassossego.
Silêncio para uma tarde quase morta, as primeiras luzes acendem...Tédio...Badalada de relógio velho, ancestrais de meu ritmo lento...Arrasta.
Permita-me manter os olhos fechados, Apolo definha nesta tarde e minhas previsões falham.

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